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segunda-feira, 4 de abril de 2016
Peru | Chan Chan, a 5 km de Trujillo
Do Valle do Moche, seguimos para
Chan Chan (de lotação novamente), a 5 km de Trujillo e a atração mais visitada
da região. A van para na estrada; é preciso caminhar uns 15 minutos até a
entrada do sítio. É recomendável usar um boné e filtro solar.
Essa monumental cidade de barro (Chan
Chan, até hoje, guarda o título de “maior
cidade de barro da América pré-hispânica”) era a capital e o principal
centro político e cerimonial do reino Chimú, cultura que se expandiu e dominou
a costa norte do Peru por cerca de 600 anos, de 850 a 1.470 d.C, quando foi
anexada ao Tahuantinsuyo pelos incas. Os chimús chegaram a controlar um
território de 1.000 km de extensão, que ia de Tumbes – perto da fronteira com o
Equador – a Lima.
Apesar de menos conhecidos que os
incas, os chimús estabeleceram um Estado forte e controlador, com numeroso
exército e grande população. Estima-se que Chan Chan tenha abrigado até 100 mil
pessoas em seu apogeu.
Toda construída em adobe, a
cidade que ocupou uma área de 22 quilômetros quadrados, dos quais ainda restam 14
quilômetros quadrados, foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela
Unesco em 1986. Hoje, a visita se restringe ao setor conhecido como Palácio Nik An (anteriormente chamado
Tshudi), um dos nove espaços similares dedicados à aristocracia chimú
arqueologicamente identificados.
O Palácio (cercado por muros) abriga praças, poços cerimoniais (huachaque) para cerimônias de culto à água e à fertilidade, armazéns para estocagem de alimentos, recintos privados, uma plataforma funerária e outros espaços, além de alas inteiras com paredes e muros esculpidos com peixes, aves, esquilos e ondas do mar, entre outras figuras. A decoração é bem detalhista e está muito preservada, apesar de sofrer diariamente os efeitos das correntes de vento que chegam pelo Pacífico e pelas chuvas trazidas pelo El Niño. É um grande desafio tentar preservar tamanha área construída apenas com barro, sempre tão exposta aos fatores externos. E muito ainda será descoberto; as escavações e os trabalhos de pesquisa no local continuam.
O Palácio (cercado por muros) abriga praças, poços cerimoniais (huachaque) para cerimônias de culto à água e à fertilidade, armazéns para estocagem de alimentos, recintos privados, uma plataforma funerária e outros espaços, além de alas inteiras com paredes e muros esculpidos com peixes, aves, esquilos e ondas do mar, entre outras figuras. A decoração é bem detalhista e está muito preservada, apesar de sofrer diariamente os efeitos das correntes de vento que chegam pelo Pacífico e pelas chuvas trazidas pelo El Niño. É um grande desafio tentar preservar tamanha área construída apenas com barro, sempre tão exposta aos fatores externos. E muito ainda será descoberto; as escavações e os trabalhos de pesquisa no local continuam.
O Palácio (cercado por muros) abriga praças, poços cerimoniais (huachaque) para cerimônias de culto à água e à fertilidade, armazéns para estocagem de alimentos, recintos privados, uma plataforma funerária e outros espaços, além de alas inteiras com paredes e muros esculpidos com peixes, aves, esquilos e ondas do mar, entre outras figuras. A decoração é bem detalhista e está muito preservada, apesar de sofrer diariamente os efeitos das correntes de vento que chegam pelo Pacífico e pelas chuvas trazidas pelo El Niño. É um grande desafio tentar preservar tamanha área construída apenas com barro, sempre tão exposta aos fatores externos. E muito ainda será descoberto; as escavações e os trabalhos de pesquisa no local continuam.
O Palácio (cercado por muros) abriga praças, poços cerimoniais (huachaque) para cerimônias de culto à água e à fertilidade, armazéns para estocagem de alimentos, recintos privados, uma plataforma funerária e outros espaços, além de alas inteiras com paredes e muros esculpidos com peixes, aves, esquilos e ondas do mar, entre outras figuras. A decoração é bem detalhista e está muito preservada, apesar de sofrer diariamente os efeitos das correntes de vento que chegam pelo Pacífico e pelas chuvas trazidas pelo El Niño. É um grande desafio tentar preservar tamanha área construída apenas com barro, sempre tão exposta aos fatores externos. E muito ainda será descoberto; as escavações e os trabalhos de pesquisa no local continuam.
O ingresso custa 10 soles (US$ 3).
Como o guia local é muito caro, é aconselhável comprar um guia impresso
(vendido na entrada), que contém o mapa indicando todos os pontos de interesse
do sítio. Há, também, um museu. Aberto das 9h às 16h30, diariamente. Decididamente,
vale a pena a visita.
No dia 05 de abril, às 22h45,
partimos de ônibus (America Express) para Lima.
Passagem a 60 soles (US$ 18). Há muitas opções de horários e companhias.
Marcadores:Peru
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