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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Chegando ao Peru

Chegamos ao aeroporto de Trujillo (com escala em Lima) no dia 04 de abril, vindo de Quito (capital do Equador).

Já tínhamos visitado Lima. Nosso foco, dessa vez, eram os sítios arqueológicos do país.

Um táxi do aeroporto ao centro custa 25 nuevos soles (ou seja, US$ 7,50).

A moeda oficial do Peru é o Nuevo Sol (S /.)., mas só é chamado de “soles” mesmo. As moedas estão nas denominações de 10, 20 e 50 centavos, 1, 2 e 5 nuevos soles e notas de 10, 20, 50, 100 e 200 soles.


Trujillo, no norte do Peru (a 560 km da capital), serve de base para a exploração de sítios arqueológicos pré-incaicos. Antes do domínio inca, a região viu florescer as culturas moche (mochica), chimú e lambayeque (sicán). No eixo que a une à cidade de Chiclayo (a 205 km) são recentes as descobertas de novos vestígios dessas civilizações.

A cultura chimú é uma cultura pré-colombiana que se desenvolveu a partir dos vales dos rios Moche e Chicama, na região de La Libertad, na costa setentrional do Peru entre os séculos X e XV, no mesmo território onde havia já existido a cultura mochica.

Capital do departamento de La Libertad, Trujillo (com 800 mil habitantes) foi uma das primeiras cidades fundadas pelos espanhóis na América do Sul. Diego de Almagro (1475-1538) a batizou no dia 06 de dezembro de 1534.

Três companhias aéreas operam voos entre Lima e Trujillo: LAN Perú (www.lan.com), Star Peru (www.starperu.com) e Peruvian Airlines (www.peruvianairlines.com), em uma hora de viagem. De ônibus (várias saídas durante o dia e à noite), o percurso dura cerca de nove horas pela Rodovia Panamericana.


Nos arredores pode-se visitar as Huacas del Sol y de la Luna e a cidade de barro de Chan Chan (Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco desde 1986), entre outros. A região também concentra importantes e modernos museus que preservam o rico acervo extraído das escavações.


Julho é o mês mais frio. Abril e outubro registram as temperaturas mais altas, de 22 a 28o C, dependendo da região que se visita.

Trujillo, ao norte de Lima, Peru

Ficamos hospedados em Las Condes HS Boutique (Isabel de Bobadilla, 440, Urb. El Recreo), perto do centro. Diária a US$ 81 (com café da manhã e Wi-Fi).


La Plaza de Armas é o coração da cidade e a principal atração. Nela estão várias construções coloniais e coloridas, como a Catedral, o Palácio Municipal, o Monumento da Liberdade (que presta homenagem à independência do país e a duas batalhas que contribuíram no processo de libertação), o Museu Cassinelli (com objetos de pedra, madeira, ossos, têxteis, metais e aproximadamente 6.000 cerâmicas pertencente a culturas pré-colombianas), o Museu de Arqueologia, Antropologia e História da Universidade Nacional de Trujillo e a Casa Urquiaga (do século XVIII, onde Simon Bolívar viveu por 2 anos após proclamar a independência do Peru em 1824), com louças e mobílias da época. Em geral, os ingressos aos museus custam 3 soles (US$ 0,90).

A venda de pães caseiros nas esquinas é bastante comum no centro da cidade.

Para os vegetarianos, uma dica de lugar para almoçar é La Casa del Sabor (Av. Salvador Lara, junto à Praça Central). Comida boa e barata: 7 soles (US$ 2) com entrada, prato principal e suco.


Também nas proximidades da praça há inúmeras agências de turismo e casa de câmbio.



Abaixo da Plaza de Armas há mais alguns prédios coloniais e coloridos, igrejas e a Corte Superior de Justiça






Peru | Huanchaco, a 14 km de Trujillo

Depois de dar uma voltinha no centro, fomos para a praia de Huanchaco de lotação (van). O transporte é bem frequente. Passagem: 6 soles/US$ 1,75.


No caminho para Huanchaco nota-se que a região é bem desértica. Em meio às grandes extensões de areia, surge a igreja San José. 


A antiga vila de pescadores ainda preserva a tradição dos "caballitos de totora". Feitas de junco, essas embarcações são utilizadas para pescar em alto-mar desde os tempos de moches e chimús, por volta de 200 d.C. Ainda hoje os homens fazem uso dela para tirar seu sustento do mar.


O balneário conta com hotéis e pousadas, além de bares, lanchonetes e restaurantes, mas a praia não é bonita. A maior atração (e que não é imperdível) são os barcos de totora, alinhados verticalmente sobre a areia da praia ou navegando. Há muitos para fotografar na praia, que é bastante frequentada por surfistas.



Pegamos novamente uma lotação para visitar a próxima atração: Valle de Moche.





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