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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Miraflores – Lima

Chegamos a Lima no dia 06 de abril, vindo de Trujillo, a 560 km de distância.



Ficamos hospedados no Miraflores Lodge, no bairro Miraflores. Diária a US$ 58 (com café da manhã e Wi-Fi).  A atração mais próxima é o shopping aberto e à beira-mar chamado Larcomar, com muitas lojas, restaurantes, bares, discotecas, cinema e teatro. Há uma grande ciclovia e pista para caminhadas de ponta a ponta da praia. A cidade abriga muitos cinemas independentes também, como por exemplo, o CinePlanet Alcazar, nesse mesmo bairro, que é muito agradável.



Miraflores tem de tudo (parques, cafés, muitos restaurantes, lojas, mercados, bancos, farmácias, clínicas, lavanderias, pet shops) é bastante limpo. Há muito espaço para caminhar e muitos lugares para visitar. Um deles é o ChocoMuseo. Com entrada gratuita, o museu conta a história milenar da produção de um dos doces mais adorados do mundo e apresenta todo o processo de transformação do cacau em chocolate. O primeiro povo a transformar o cacau em chocolate foram os maias, que viveram na América Central no primeiro milênio depois de Cristo. O chocolate maia, no entanto, era uma bebida espumante e amarga. Referências ao cacau aparecem em uma série de gravuras desta civilização, algumas datadas do ano 900. Localizado na Rua Berlin, 375 (a três quadras do parque Kennedy), abre diariamente, das 11h às 19h.



Um atrativo bastante interessante no bairro é o sítio arqueológico de Huaca Pucclana, considerado um dos mais importantes centros cerimoniais e administrativos da cultura pré-inca, que habitaram a região os anos 200 e 700 d.C., ocupando uma área de 150 mil m2. Pena que o crescimento desordenado da cidade quase tenha “engolido” o lugar, que hoje está no meio de vários edifícios.



O monumental lugar (todo de adobe) é claramente dividido em dois setores. A região da pirâmide, que chega a 23 metros de altura, era o local das cerimônias onde eram realizados cultos aos deuses; e a área das praças que era dedicada ao setor administrativo e a cerimônias de sacrifícios. Entre as descobertas há uma tumba do povo andino huari (ou wari), com uma adulta (uma tecelã) e uma criança.



O local, que também serve como cenário para shows, abriga um museu que conserva peças encontradas durante as escavações. Aberto de terça a domingo (fechado às segundas-feiras), das 10h às 19h; e aos sábados, das 10h às 17h.


A entrada (só permitida com guia) custa cerca de 12 soles (US$ 3,50), durante o dia, e S/.15 (US$ 4,50), à noite. Há meia entrada para estudantes.



Para caminhar ou correr o melhor local é o calçadão (na avenida Larco) que aponta para o Larcomar, um shopping “pendurado” sobre as falésias da praia em Lima. Reúne moda, gastronomia (de todo tipo) e entretenimento. Esse shopping a céu aberto conta com 12 salas de cinema, um teatro, restaurantes, cafés, bares, balada, boliche, jogos eletrônicos e mais de 80 lojas, além de oferecer uma vista panorâmica à beira-mar. Os restaurantes no alto são os mais disputados.



Nas proximidades do hotel, o comércio é intenso. Para compras, recomendamos os supermercados Wong e SuperMaxi. Uma curiosidade entre os alimentos: no Peru há o milho morado, que é um milho de cor roxa escura, quase negra. Próprio dos Andes, é bastante usado para fazer suco, sendo fervido com especiarias e frutas e, depois, adoçado a gosto.


Também na mesma área, há o Casa Café (avenida Benavides, 571) num centro comercial de dois andares, muito bem planejado e limpo e com diversas opções para lanche e almoço (e com Wi-Fi). Nossa refeição saiu por 12 soles (US$ 3,50), com entrada, prato principal e suco.


Descolando-se para o centro, a uns 10 minutos de metrô, quase tudo pode ser visitado a pé.



Para andar de metrô (em funcionamento desde 2011), o sistema é similar ao transporte de ônibus de Curitiba, com acesso pelas catracas às plataformas. Adquire-se um cartão (Metropolitano Tarifa General) por 1,50 soles (US$ 0,45), que é recarregável. Hoje, existem 3 linhas: 1, 2 e 4. As estações são grandes e facilmente identificáveis, com o nome da estação em branco no fundo azul.



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